CAPITAL JUVENIL conversa com Vereador

Aceitando um convite do Capital Juvenil, recebemos a visita do vereador Dudu Terra para uma conversa. Falamos sobre drogas, internet para todos, atuação do jovem na construção da nossa realidade. A gente entende que prefeito, vereadores, deputados, governador, estão em seus cargos para nos representar e trabalhar pelas nossas necessidades e desejos coletivos. A conversa entre sociedade civil organizada e poder público é fundamental para construirmos uma cidade digna, justa e boa de se viver. Do jeito que a gente quer. A gente valoriza muito a visita, a conversa e principalmente agradece o respeito que nos foi dado. Precisamos da representação do jovem na Câmara. Trabalharemos juntos. E pra isso, esse diálogo deve existir.

Um abraço,
CAPITAL JUVENIL

CAPITAL JUVENIL convida Bruno Fogaça.

Na quarta-feira, 18 de agosto, o Capital Juvenil convidou o jogador de futebol profissional, são-miguelense, Bruno Fogaça para um bate papo com adolescentes do grupo Ação Jovem no CRAS (Centro de Referência da Assistência Social).

Bruno falou sobre sua carreira, conquistas e dificuldades para se tornar um jogador de carreira nacional e internacional.

O que mais nos chamou a atenção foi nos mostrar que é possível realizarmos nossos sonhos. As dificuldades existem, muitos nos descreditam, como ele mesmo disse, o desacreditaram também. Bruno quase acreditou que realmente não era capaz. Mas a fé em si mesmo foi mais forte, e seguiu em frente.

Bruno Fogaça é hoje um exemplo pra gente de dedicação, força de vontade, disciplina, humildade e superação. E a gente tá seguindo esse exemplo.

Um abraço,
CAPITAL JUVENIL.

Droga

Honestidade. Eis a palavra de ordem ao intentarmos tratar do tema em epígrafe.
De maneira leve e honesta, precisamos começar a deixar claros certos porquês tais como o das drogas legalizadas, o da descriminalização e legalização em outros países, o da história e origem das drogas, o dos efeitos sociais etc.
Haveremos, contudo – e pra não perder o objetivo principal a se alcançar: honestidade –, que admitir o “problema” como doença, no mínimo social. Ainda que não adentremos aos já reiterados campos de pesquisa científica que provam os efeitos orgânicos individuais do uso de “tóxicos”, precisamos reconhecer os “frutos” que tal árvore tem oferecido à sociedade.
E falando em árvores e frutos, é inevitável lembrar uma passagem registrada na cultura cristã que muito se relaciona à questão proposta no parágrafo anterior – aquela em que Jesus repete o profeta Isaías: “Vós ouvireis com os ouvidos, e não entendereis; e vereis com os olhos, e não vereis. Porque o coração deste povo se fez pesado, e os seus ouvidos se fizeram tardos, e eles fecharam seus olhos; para não suceder que vejam com os olhos, e ouçam com os ouvidos, e entendam no coração e se convertam, e eu os sare.”
Assim, questionemo-nos, com o mínimo de preconceito possível às nossas falhas concepções e sem julgamentos, a respeito do “custo-benefício” correspondente às atitudes do vício, das alternativas mais ou menos adequadas para encontrarmos prazer e alento, e, sobretudo, identifiquemos em nós (usuários ou não – mas viciados todos) os motivos de sempre protelarmos o diálogo aberto, franco. A quem interessa, senão a nós mesmos, continuar o jogo da ilusão, da auto-enganação? A quem, senão à mídia (feita de nós, homens e mulheres), interessa a obscuridade do assunto? A quem beneficiam, senão aos traficantes, nossas evasões, sofismas, mentiras e tabus que se criam em torno deste monstruoso comércio, deste lamentável submundo?
Não há justificativa e há que haver fraternidade – compreendida em seu mais amplo e profundo significado – para, finalmente, sararmos, promovermo-nos a auto-cura individual e social de que tanto necessitamos para cumprir os desígnios inevitáveis da perfeição e da felicidade!
Vamos iluminar esta discussão com a humildade e a democracia imprescindíveis e urgentes, e abandonaremos, tranqüilos e libertos, os clichês enganosos que vimos alimentando em nossa alienação consumista. Chega de falar que “droga é uma droga” e continuar fugindo da realidade dos psicotrópicos e seu comércio mais organizado que muitos dos legalizados. “Saber e não fazer é ainda não saber”, diz o provérbio Zen, perfeitamente aplicável às circunstâncias atuais, em que admitimos, com pesquisas sérias e irrefutáveis, que o alcoolismo é a doença que mais mata no mundo depois das cardiovasculares; que os fármacos movimentam uma indústria criminosa e, nos dizeres do Dr. Pat Adams, “nojenta”; e continuamos a aplaudir o circo de horrores e comer o pão bolorento.
Enfim, conforme nos orientam RICARDO VESPUCCI e EMANUEL FERRAZ VESPUCCI, no livro O Revólver que Sempre Dispara, precisamos mudar a nossa concepção sobre esta problemática, superando as hipocrisias e moralismos atávicos, e olhando com o olhar respeitoso e firme com que se olha um paciente canceroso ou infartado... Ou quem sabe experimentarmos inverter a questão como o fez Mano Brown, respondendo a uma pergunta no programa televisivo Roda Viva mais ou menos nestes termos: “Você é contra o uso das drogas? – Não. Sou a favor de que as pessoas sejam felizes sem precisar deste artifício.”

Rodrigo Castro Francini – Professor da Arrivabene – CAPITAL JUVENIL

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ESTA É UMA PETIÇÃO DE NÓS, JOVENS, CONVIDANDO O SENHOR PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL ARCANJO E DEMAIS AUTORIDADES PARA UMA REUNIÃO A SER MARCADA ENTRE JOVENS INTERESSADOS, PREFEITO E AUTORIDADES, E O ESCRITOR JOÃO BLOTA, QUE LEVARÁ O TEMA: CRACK: SUAS CONSEQUÊNCIAS NA SOCIEDADE E FORMAS PARA SUA ERRADICAÇÃO.


ENTENDEMOS QUE APENAS COM O INTERESSE E A ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO EM TODOS OS SETORES DA SOCIEDADE (SAÚDE, EDUCAÇÃO, DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURA, ESPORTE, HABITAÇÃO), ALIADO À SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, SEREMOS CAPAZES DE DAR PASSOS SIGNIFICATIVOS NO COMBATE AO CRACK E AO USO ABUSIVO DAS DEMAIS DROGAS.


Mande um e-mail para a gente - capitaljuvenil@gmail.com - com seu nome e idade e faça parte dessa corrente.



Domingo em São Miguel Arcanjo



Estivemos neste domingo, 01 de agosto, num evento espetacular que ocorreu no Clube Bernardes Júnior em São Miguel Arcanjo.

Um encontro promovido por jovens para os jovens.

Teve campeonato de skate, grafite, apresentação de teatro, de música e muita conversa. Nós participamos também, mostramos um pouco do nosso trabalho, convidamos mais jovens a fazerem parte da nossa história e conseguimos muitas assinaturas para a nossa petição que está logo aí acima.

Parabéns à rapaziada da GERAÇÃO CRUZ, grupo Gêneses e todo pessoal da Igreja Presbiteriana de São Miguel que realizou esse evento cultural extraordinário para a nossa cidade. É disso que a gente precisa.

E um muito obrigado pelo convite.

Um grande abraço a todos,

CAPITAL JUVENIL