Eu digo que não!

Hoje, a realidade de quem está relacionado ao "comércio" de drogas, ou aqueles que de alguma forma estão interligados com este meio, vem se tornando cada vez mais violenta. As pessoas que chegam até o fim do dia com vida, com ferimentos leves ou quando muito alcançam um ano nessa estrada, podem se considerar pessoas de sorte. Frequentemente sofrem ameaças a mando de traficantes de importância significativa, tendo muitas vezes que rezarem com uma doze apontada em suas cabeças prestes a atirar.

Mas porque isso acontece?

Porque a droga produz um comércio de alto fim lucrativo, e pior, é de muito fácil acesso. Isso se torna bem mais fácil com pessoas necessitando de ajuda financeira. Elas são iludidas com a história de que depois de ajudados, não precisarão se envolver mais com esse mercado negro.
Engano. Pois uma vez envolvidos, dificilmente conseguem sair. Normalmente são mortos antes que isso aconteça. E lamentavelmente, para cada traficante morto, outro entra em seu lugar.

Mas porque não chega ao fim?

Porque o nosso governo acha melhor gastar fortunas em armas usadas nas frequentes trocas de tiros em conflitos, ao realmente chegarem em uma solução para com esta epidemia que se tornou as drogas.
Não somos obrigados a tolerar este tipo de situação em nossas vidas. Podemos fazer uma história (jornada) diferente. Afinal, foram pessoas como nós que começaram essa triste história, e hoje, pode sim ser eu, você e quem mais quiser, mudar essa realidade. Se não for no presente, começaremos para mudar o futuro.
Brasil, e o resto do mundo, vamos acordar!
Será que é isso que realmente queremos para nós e para as próximas gerações?
Eu digo que não!

Tamara, 17 anos - Capital Juvenil.

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