Fomos convidados pela professora Lourdes, que
quando perguntada qual o principal motivo por ter nos chamado e como havia
conhecido o nosso projeto, respondeu da seguinte forma:
“Estou cansada de ver tantos jovens e ainda mais sendo meus alunos, se perdendo nas drogas. Resolvi que precisava tomar uma atitude, mas sabia que sozinha não conseguiria e que minha providência a se tomar teria que ser algo diferente. Foi então que falando sobre o assunto com o professor Roberto que conhecia os feitos do Capital Juvenil e o diferencial desse movimento, e após isso vendo uma apresentação feita na cidade de Alambari, resolvi chamá-los. O modo que o Capital Juvenil aborda o jovem faz com que as atenções se voltem para o que é dito, os jovens assim levam a sério, obtendo mais resultados positivos.”
Foram feitas apresentações para os alunos do período da manhã e tarde, onde houve um bate papo com Tiago Mi e Pedro Paulo (Pedrinho), vídeos, grafite e dança de rua com interação dos alunos.
Recebemos diversos elogios incluindo o da professora Maria Ednei. Segundo ela o Capital Juvenil faz um excelente trabalho, pois hoje em dia a juventude está tão ausente no que realmente interessa e dedicada ao que não deve, que é bom ver que tem jovens que se importam, pois apesar das dificuldades enfrentadas, estão dispostos a plantar a semente do bem.
Nós do Capital Juvenil agradecemos o modo pelo
qual fomos recebidos e por abrir esse espaço para que mostrássemos nossos
feitos, pelo que lutamos e acima de tudo pela oportunidade de modificar a vida
de muitos jovens. Fazemos nossa parte, mas é preciso que todos queiram a
mudança e nos abram espaço.
Não há conquista sem luta, nem guerra que seja vencida sozinho. Precisamos que todos se unam por um mesmo objetivo, um mundo melhor.
Não há conquista sem luta, nem guerra que seja vencida sozinho. Precisamos que todos se unam por um mesmo objetivo, um mundo melhor.
Diana Nunes da Silva.
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